Nesta quinta-feira(26) de manhã, 19 pessoas esperavam ansiosas pela chegada do carro do Hemopi. Algumas estavam nervosas, outras despreocupadas, pois essa não era a primeira vez que iam doar sangue. Mas em comum, inexperientes e experientes tinham a empolgação para ajudar o próximo.
Poucos estavam doando pela primeira vez, como o técnico da Central de Processamento de Dados(CPD) da Casa do Mutuário, Vinicius Tobias. Sobre o medo, Tobias disse que não sentiu, e até brincou com o assunto. “ Não dói. Se pudesse eu doava todo mês” .
Até mesmo quem estava trabalhando e não tinha colocado o nome na lista de voluntários, na hora decidiu participar da iniciativa. Foi o caso de Bárbara Cury, da Gerência de Serviços Logísticos. “Sou doadora desde 2003. Parei apenas 1 ano, porque fiz uma cirurgia e aí tinha que esperar me recuperar”. Bárbara comenta que o estimulo para ser uma doadora regular é saber que aquele pouco de sangue coletado pode salvar vidas “É gratificante saber que desta forma estamos ajudando a alguém”, justifica.
Washington Filho, caixa da tesouraria, aproveitou que estava doando sangue, coletou 10ml a mais e fez seu cadastro como doador de medula óssea. “Fiz o cadastro de doador de medula óssea, doador de sangue eu já sou há muito tempo. É bom porque assim tenho mais chances de poder ajudar a salva vidas”,explicou.
*doadores ganharam camisa
A ida dos empregados ao Hemopi para a coleta de sangue marca a última atividade da III Semana da Saúde, iniciada dia 17, com a realização de palestras. Amanhã ,27, é o último dia da Campanha.
por Regina Oliveira