O diretor presidente da Emgerpi, Ricardo Pontes, falou  que atualmente a intenção do órgão, antes de finalizar esses convênios antigos, é concluir todas as unidades habitacionais, cuja as obras já foram iniciadas e, consequentemente, entregá-las à Caixa Econômica Federal; que só recebe o imóvel 100% concluído.  De acordo com o presidente, “algumas unidades possuem problemas estruturais, mas acertamos aqui que faremos vistorias, que devem ser feitas pelos engenheiros da Emgerpi e da Caixa Econômica, para identificar quais os problemas que precisam ser sanados”.  

Ricardo Pontes informou ainda que na próxima segunda-feira (18), uma nova reunião técnica será realizada entre os engenheiros da Emgerpi e Caixa Econômica, para analisar, através de documentos, a situação de cada unidade habitacional de ambos os programas. Quanto a construção das casas que ainda não foram inicidas, Pontes esclarece que elas serão edificadas agora pela  Agência de Desenvolvimento Habitacional do Piauí (ADH). “Hoje a Emgerpi é responsável pela conclusão e regularização dessas obras. Nosso foco agora é identificar o que cada unidade habitacional precisa para ser finalizada e entregue definitivamente para a caixa”, relatou o presidente. 

Segundo a gerente de habitação no Piauí da Caixa, Amparo Sousa,a reunião teve como finalidade fazer levantamento das pendências das casas dos programas. “Ainda temos algumas pendências na conclusão dessas obras, mas vejo que a Emgerpi está buscando as cabíveis soluções tanto para os casos do interior, como de Teresina, como por exemplos, na Vila Irmã Dulce e Parque Eliana”, disse a gerente. 

Estava na reunião, o coordenador de habitação social da Caixa Econômica Federal, Thiago Vieira; diretor de regularização patrimonial da Emgerpi, Leonardo Botelho; engenheiro da Caixa Econômica, João Macedo; assessor administrativo, José Carlos; Gerente da Emgerpi, Hane Silveira, dentre outras personalidades do setor habitacional no Estado.

Fonte: Adriana Carvalho